A descrição dos conjuntos documentais deve ser realizada com relação à sua substância e estrutura.
Considerando-se a substância, indicam-se unidade de organização, funções, atividades, operações e
Nascida assim, muito imbricada à Paleografia e ao Direito Eclesiástico, a Diplomática tem evoluído em direção ao Direito, à Heurística e à Arquivística.
(Bellotto, Heloísa Liberalli. Como fazer análise diplomática e análise tipológica de documento de arquivo. Heloísa Liberalli Bellotto. São Paulo: arquivo do estado, imprensa oficial, 2002. P/16.)
Referente à Diplomática, analise as afirmativas a seguir.
I. A estrutura formal do documento é o objeto da Diplomática.
II. Os elementos intrínsecos do documento têm a ver com o seu conteúdo.
III. Os elementos extrínsecos do documento têm a ver com a sua estrutura física e forma de apresentação.
IV. O documento diplomático é o registro legitimado do ato administrativo, consequência de um fato administrativo ou jurídico.
A quantidade de afirmativas corretas é
Posner (1972) compreende que o estudo dos arquivos antigos constitui um aspecto importante da experiência humana, pois sem eles a história não poderia ser contada. Considerando os aspectos conceituais e teóricos da Arquivística, analise as assertivas abaixo e assinale V, se verdadeiras, ou F, se falsas.
( ) A ideia de arquivo, durante as práticas greco-romanas, de acordo com Silva et al. (1999), estava ligada a uma entidade respeitável e protegida pelos deuses, surgindo o termo archeion, e tempos depois, já no Ocidente, utilizado na forma latina archivum, como um espaço para a guarda de documentos de valor de prova ou de memória.
( ) Durante a Idade Média, o conceito de arquivo se expande, surgindo as primeiras noções sobreorganicidade, conforme descreve Silva et al. (1999).
( ) A evolução do conceito de administração contribuiu, segundo Marques (2011), para o surgimento dos tipos documentais, o que foi importante para o impulsionamento da Arquivologia europeia.
( ) É nos países ocidentais que o uso dos arquivos evolui para uma perspectiva administrativa, conforme defendem Rosseau e Couture (1998), que está na origem dos nossos comportamentos contemporâneos.
A ordem correta de preenchimento dos parênteses, de cima para baixo, é:
Apesar de seus grandes antecedentes europeus, que foram prontamente aceitos e longamente debatidos em Québec, o fundo permanece relativamente desconhecido na América do Norte anglofônica. Sem dúvida, mesmo entre seus mais ferrenhos defensores, a convenção continua sendo usar a expressão em itálico para indicar sua natureza estrangeira, o que o presente estudo não adota. Essa característica exótica e um tanto estrangeirista do fundo foi reforçada pela definição oficial proposta pela Society of American Archivists em seu Basic Glossary e muitas vezes repetida em livros de arquivística.
(COOK, Terry. O conceito de fundo arquivístico: teoria, descrição e proveniência na era pós-custodial. [recurso eletrônico] / Tradução de Silvia Ninita de Moura Estevão e Vitor Manoel Marques da Fonseca. – Dados eletrônicos. – Rio de Janeiro: Arquivo Nacional, 2017. p. 15.)
Nesse sentido, pode-se conceituar o termo fundo como: