A exposição a ruído em níveis elevados, embora não seja um risco muito comum em hospitais, pode ocorrer em algumas atividades, tais como: lavanderias, oficinas de manutenção, centrais auxiliares de energia, nutrição e até em caldeiras.
Nesse sentido, quando imperativa, a implantação do Programa de Conservação Auditiva (PCA)
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A será idealizada para monitorar as audiometrias realizadas anualmente, cuja análise, por fonoaudiólogas, deverá selecionar os trabalhadores a serem imediatamente retirados da exposição ao ruido e encaminhados ao INSS.
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B tem como objetivo maior identificar os trabalhadores com perda auditiva e iniciar, imediatamente, sua readaptação em outra atividade para evitar a emissão excessiva de CAT.
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C visa prevenir ou estabilizar as perdas auditivas por meio de um processo contínuo de avaliação, monitorado por equipe multidisciplinar, com atividades planejadas e padronizadas.
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D prioriza a intervenção nos ambientes ruidosos, com o objetivo de inserir os equipamentos de proteção individual (EPI), controlar a adequação de seu uso corretamente, a sua limpeza e conservação.
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E faz parte da política estratégica da empresa na condução das medidas necessárias diante desse tipo de perigo à saúde, que inclui um rigoroso processo seletivo para evitar a admissão de trabalhadores com lesão auditiva prévia.
