Questões de Resoluções do Conselho Federal de Psicologia (Psicologia)

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O Sistema Conselhos de Psicologia instituiu a data de 14 de abril como o Dia Nacional de Luta pela Educação Inclusiva, data que simboliza e marca o empenho cotidiano da Psicologia na promoção da inclusão. Não constitui princípio fundamental das políticas de inclusão:

  • A Capacitismo.
  • B Respeito à diversidade.
  • C Não discriminação.
  • D Acessibilidade.
  • E Igualdade de oportunidades.

Luísa solicita a Matheus, psicoterapeuta de seu filho Gael, de 14 anos, que atue como assistente técnico no processo de regulamentação da guarda e regime de visitação que move contra o ex-marido. Nessas circunstâncias, de acordo com a Resolução CFP nº 008/2010, Matheus

  • A poderá atuar como perito ou assistente técnico, uma vez que sua atuação junto a Gael não se dá no contexto jurídico.
  • B poderá decidir, de acordo com o que considerar mais adequado, segundo o princípio da atuação de menor prejuízo para Gael.
  • C não poderá atuar como perito ou assistente técnico na causa porque ele atende um terceiro envolvido na mesma situação litigiosa.
  • D não poderá atuar como perito na causa, mas poderá atuar como assistente técnico, uma vez que já existe um vínculo constituído entre ele e a parte contratante.
  • E poderá atuar como perito ou assistente técnico, desde que ambas as partes estejam de acordo.

Durante uma sessão de terapia, Murilo, um senhor de 67 anos, casado, com filhos, revela ao psicólogo que esconde sua orientação sexual de sua família desde a juventude e que gostaria de revelá-la aos familiares, mas teme a rejeição. Com base nas Resoluções CFP no 001/1999 e no 008/2020, o psicólogo deve

  • A orientar Murilo a revelar sua orientação sexual à família, destacando a necessidade de usufruir de sua sexualidade pelo tempo de vida que lhe resta.
  • B voluntariar-se para informar a família sobre a orientação sexual de Murilo, a fim de poupá-lo das reações emocionais que tal revelação provocaria.
  • C sugerir uma terapia de reorientação sexual para ajudá-lo a se conformar às expectativas de sua família e da sociedade.
  • D oferecer um espaço de acolhimento e escuta, respeitando seu tempo e decisões, e reforçando o direito de vivenciar sua orientação sexual de forma autêntica.
  • E explorar, junto a Murilo, a possibilidade de que ele estabeleça uma relação homossexual paralela à vida familiar para vivenciar sua sexualidade.

De acordo com a Resolução CFP no 09, de 18 de julho de 2024, que regulamenta o exercício profissional da Psicologia, mediado por Tecnologias Digitais da Informação e da Comunicação (TDIC),

  • A a partir de 30 de agosto de 2024, é obrigatório que psicólogas e psicólogos realizem cadastro na plataforma e-Psi para oferecer atendimentos mediados por TDIC.
  • B o cadastro na plataforma e-Psi para atendimentos psicológicos online foi eliminado e foram revogadas resoluções anteriores sobre o tema.
  • C o uso de TDIC não exige cadastro porque a plataforma e-Psi se limita a contextos de emergência, não permitindo atendimentos online em situações regulares.
  • D a opção pelo cadastro na plataforma e-Psi fica a cargo do próprio psicólogo, com base em seu grau de domínio da tecnologia envolvida.
  • E profissionais de outras áreas podem oferecer serviços psicológicos mediados por TDIC, desde que se cadastrem na plataforma e-Psi.

Letícia, psicóloga perita em um processo de regulamentação de guarda e de regime de visitas, elabora um laudo pericial psicossocial envolvendo pai, mãe e filha. Mirele, assistente técnica paterna, não concorda com as conclusões da perita. Nesse caso, de acordo com as Resoluções CFP nº 008/2010 e nº 006/2019, cabe a Mirele elaborar

  • A um parecer restrito à análise do estudo psicológico resultante da perícia, com quesitos que possam esclarecer pontos não contemplados ou contraditórios.
  • B uma declaração, manifestando seus questionamentos em relação às conclusões obtidas pela psicóloga perita.
  • C uma petição, solicitando a impugnação do laudo pericial elaborado pela perita psicóloga.
  • D um relatório, resultante da análise minuciosa dos autos, que comprove suas próprias conclusões em oposição às conclusões da perita.
  • E um laudo paralelo a partir de entrevistas com os envolvidos, de modo a contestar as conclusões da perita.