Questão 56 Comentada - Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo (TJ-SP) - Psicólogo Judiciário - VUNESP (2025)

De acordo com a Resolução CFP no 008/2020, quanto à possibilidade de quebra de sigilo profissional para assegurar o menor prejuízo, proceder a notificações compulsórias, depor em juízo e em outros casos previstos pela Lei relacionados à violência de gênero, o psicólogo deverá indicar dados sigilosos

  • A apenas em formulários, sistemas e equipamentos de políticas públicas correspondentes que assegurem o sigilo de informações.
  • B em comum acordo com o periciando, selecionando, com ele, os dados que poderão ser divulgados.
  • C sob o formato de petição a constar nos autos, por se tratar de violência envolvendo questões de sexualidade e gênero.
  • D em audiência privativa com o Magistrado, na presença apenas dos advogados e assistentes das partes envolvidas.
  • E sob a forma de depoimento gravado e enviado ao Ministério Público, que assegurará a confidencialidade das informações prestadas.