Uma universidade pública tinha um terreno na região central de uma cidade, sem destinação específica. A administração resolveu, então, aliená-lo. A transação de alienação se deu com um acordo em que a contrapartida pela alienação seria equivalente a 25% da propriedade de um edifício de 20 andares a ser construído na área do terreno. Concluída a transação, a intenção da universidade era auferir receitas de aluguel com os andares que lhe caberiam no acordo de alienação.
Nesse cenário, a parcela do edifício pertencente à universidade deverá ser tratada contabilmente como
- A ativo imobilizado, sujeito à depreciação sistemática.
- B ativo não circulante, mantido para geração de renda ou alienação.
- C ativo realizável a longo prazo ou investimentos temporários.
- D estoque de imóveis mantidos para aluguel.
- E propriedade para investimento, mensurada ao custo ou ao valor justo.