Considerando o trabalho de Zerbato e Mendes (2018), as autoras apontam que o ensino especial foi por muito tempo caracterizado pela segregação, com currículos inadequados e descontextualizados, o que reforçava a infantilização e o estigma de incapacidade dos estudantes da Educação Especial. De acordo com as autoras, havia o entendimento de que a Educação Especial seria mais adequada para a aprendizagem de alunos com deficiência, problemas de saúde ou qualquer inadequação em relação à estrutura dos sistemas de ensino, se fosse
- A de responsabilidade de professores com especialização.
- B atribuída a todos os alunos da escola.
- C organizada de forma paralela à educação comum.
- D oferecida em escola comum inclusiva.
- E estruturada para o atendimento em contraturno escolar.