Leia a situação hipotética abaixo.
Paulo é assistente social em uma unidade pública de saúde localizada em uma região periférica de uma grande cidade. A unidade atende a famílias em situação de vulnerabilidade social, com foco em questões como dependência química, violência doméstica, desemprego, e precariedade habitacional. Recentemente, ele foi solicitado a desenvolver uma intervenção junto a um grupo de famílias com membros que enfrentam problemas relacionados à dependência química.
De acordo com a Lei nº 8.662/1993, a abordagem CORRETA para a intervenção de Paulo nesse contexto, é:
Paulo é assistente social em uma unidade pública de saúde localizada em uma região periférica de uma grande cidade. A unidade atende a famílias em situação de vulnerabilidade social, com foco em questões como dependência química, violência doméstica, desemprego, e precariedade habitacional. Recentemente, ele foi solicitado a desenvolver uma intervenção junto a um grupo de famílias com membros que enfrentam problemas relacionados à dependência química.
De acordo com a Lei nº 8.662/1993, a abordagem CORRETA para a intervenção de Paulo nesse contexto, é:
- A realizar intervenções centralizadas no encaminhamento dos usuários para serviços especializados, sem necessidade de envolvimento direto na avaliação de suas condições psicossociais, uma vez que essa tarefa cabe a outros profissionais da saúde.
- B adotar o princípio da neutralidade, o profissional não deve tomar partido nas questões que envolvem valores pessoais ou sociais dos usuários, buscando apenas resultados técnicos.
- C identificar as necessidades e condições socioeconômicas dos usuários, por meio de um diagnóstico social que permita compreender as relações familiares e sociais, antes de qualquer intervenção direta.
- D agir de maneira interligada a outros profissionais da saúde, elaborando planos de atendimento que integrem aspectos sociais, psicológicos e médicos, sendo está uma intervenção multifacetada e multidisciplinar.