Marluse, assistente social da fictícia escola municipal Carolina Maria de Jesus, vivencia cotidianamente embates com a diretora da escola, que afirma ser contrária aos Direitos Humanos e que, na escola, “ela é a lei”. O embate e a oposição à diretora por parte de Marluce coadunam com um dos princípios fundamentais do código de ética do(a) assistente social, que prescreve
- A defesa intransigente dos direitos humanos e recusa do arbítrio e do autoritarismo.
- B reconhecimento da liberdade como valor ético central.
- C defesa do aprofundamento da democracia.
- D empenho na eliminação de todas as formas de preconceito.
- E defesa intransigente dos direitos humanos e do humanismo cristão.