Transpondo-se a forma de tratamento para “você”, os versos “Embarca, pobre de ti, / que há já muito que te espero!” e “Pois digo-te que não quero!” assumem, de acordo com a norma-padrão, as seguintes redações:
- A “Embarque, pobre de você, / que há já muito que lhe espero!” e “Pois digo-lhe que não quero!”
- B “Embarque, pobre de você, / que há já muito que o espero!” e “Pois digo-lhe que não quero!”
- C “Embarque, pobre de você, / que há já muito que o espero!” e “Pois digo-o que não quero!”
- D “Embarque, pobre de você, / que há já muito que lhe espero!” e “Pois digo à você que não quero!”
- E “Embarque, pobre de você, / que há já muito que espero você!” e “Pois digo-o que não quero!”