O Comitê das Organizações Patrocinadoras da Comissão Treadway (COSO, na sigla em inglês) apresentou, em 1992, um modelo amplamente aceito para o estabelecimento de controles internos denominado “Controle Interno – Estrutura Integrada” – aplicável a entidades de grande, médio e pequeno portes, com ou sem fins lucrativos, bem como ao setor público – , que ficou popularmente conhecido como COSO I.
Segundo esse modelo, controle interno:
- A é um processo de trabalho que deve ficar a cargo da unidade de auditoria interna de cada entidade;
- B é um processo conduzido pela estrutura de governança, pela administração e por pessoas da organização;
- C é um processo que consiste de tarefas que devem ser realizadas ao menos uma vez em cada exercício financeiro;
- D visa proporcionar certeza de que os objetivos da entidade serão alcançados;
- E não auxilia a organização a prever eventos externos que possam afetar negativamente o alcance de seus objetivos.