Questões de Controle Interno - COSO (Auditoria)

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Em relação aos controles internos, ao planejamento e risco de auditoria, assinale a alternativa INCORRETA.

  • A O objetivo principal dos controles internos é potencializar que os objetivos organizacionais sejam atingidos através de processos diversos.
  • B Pela avaliação dos controles internos, é possível mapear seu nível de qualidade e os potenciais de risco associados a essa qualidade através de variáveis mensuráveis.
  • C Na fase de planejamento, deve-se calcular o potencial de risco de ocorrência de irregularidades ou impropriedades a partir do grau de efetividade dos controles internos estabelecidos.
  • D A limitação de recursos materiais, humanos e financeiros inexiste nos órgãos de auditoria governamental, restando a dispensa da racionalização do uso desses recursos, dado que as demandas são de uma grandeza que pode ser considerada limitada.
  • E Controles internos frágeis potencializam negativamente, na proporção direta de sua fragilidade, a regularidade da gestão patrimonial, financeira, orçamentária e operacional de seu detentor.

A respeito do monitoramento e das atividades aplicadas no controle interno, julgue o item que se segue.


O monitoramento dos controles internos deve ocorrer apenas quando identificado um problema relevante na organização.

  • Certo
  • Errado

No que concerne a boas práticas em gerenciamento de riscos corporativos e planejamento e gestão de ciência, tecnologia e inovação, julgue o item subsequente.


As implicações da estratégia escolhida, os riscos na sua execução e a possibilidade de os objetivos estratégicos e de negócios não se alinharem com a missão, a visão e os valores fundamentais da organização são perspectivas integrantes do COSO ERM.

  • Certo
  • Errado

O modelo para controles internos e gerenciamento de riscos apresentado pelo Committee of Sponsoring Organizations of the Treadway Commission, denominado COSO, tornou-se referência com um framework que avalia o ambiente organizacional, composto por

  • A princípios de boas práticas de governança corporativa; compliance; controle dos fluxos de trabalho; identificação precisa das alçadas decisórias; e controle dos processos.
  • B mapeamento de riscos internos e externos; avaliação do grau de criticidade e probabilidade de ocorrência; e tratamento dos eventos de materialização dos riscos.
  • C detecção de fraudes e desvios; identificação da causa raiz; tratamento do problema com eliminação da causa; responsabilização e sancionamento, e medidas preventivas.
  • D ambiente de controle; avaliação de riscos; atividades de controle; informação e comunicação; e monitoramento.
  • E código de ética e conduta, auditoria interna independente; canal de denúncias; e comitê de auditoria vinculado ao primeiro nível hierárquico da organização.

De acordo com o COSO (Committee of Sponsoring Organizations of the Treadway Commission), a aplicação da estrutura integrada proporciona, para o público externo de uma organização e para outras partes que com ela interagem,

  • A relação de menor confiança na supervisão dos sistemas de controle interno pela estrutura da governança.
  • B maior confiança na realização dos objetivos da organização.
  • C entendimento mais restrito de que, por meio do uso de julgamento, a administração será capaz de eliminar controles ineficazes, redundantes ou ineficientes.
  • D menor entendimento da necessidade de se possuir um sistema eficaz de controle interno.