Questões de Arquitetura da Prefeitura Municipal de Ilhabela

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Para fins de relacionamento interno entre suas equipes, uma prefeitura determinou que as secretarias de educação, saúde e bem-estar social seriam equiparadas à condição de ‘clientes’, para fins de gestão do processo de projeto das edificações correspondentes a esses serviços, relacionando-se com um arquiteto responsável pelo projeto, que pode ser do próprio corpo técnico da Prefeitura ou terceirizado por meio de contrato. Discute-se a quem caberiam as responsabilidades sobre diferentes elementos nesse processo, e surgiu uma dúvida quanto à descrição das funções da edificação e ao dimensionamento e padrões de qualidade da obra. Esses elementos constituem parte do

  • A programa de necessidades e devem ser elaborados pelo arquiteto e submetidos ao cliente, não cabendo revisão após o início do desenvolvimento do projeto.
  • B programa de necessidades e devem ser fornecidos pelo cliente, cabendo ao arquiteto revê-los e eventualmente complementá-los.
  • C estudo de viabilidade técnico econômica (EVTA) e devem ser elaborados pelo arquiteto e submetidos ao cliente.
  • D estudo preliminar e devem ser fornecidos pelo cliente, cabendo ao arquiteto revê-los e eventualmente complementá-los.
  • E estudo preliminar e devem ser elaborados pelo arquiteto e submetidos ao cliente.

A entrada principal de uma cidade brasileira será reurbanizada, com a substituição e ampliação da área pavimentada de circulação de veículos. A área está sujeita a tráfego pesado de caminhões e ônibus. Cogitam-se duas diferentes soluções de pavimentação: asfáltica e em concreto armado. Na comparação, pode-se afirmar que o pavimento asfáltico

  • A é mais econômico na execução e requer menor dispêndio com manutenção e terá menor impacto ambiental local no processo de execução.
  • B é mais econômico tanto em relação ao custo de execução quanto de manutenção, porém é menos permeável que o de concreto armado.
  • C apresenta menor custo inicial de execução, mas vai requerer manutenção em prazo mais curto que o de concreto armado.
  • D apresenta maior custo inicial de execução, mas necessitará de manutenção em prazo mais longo que o de concreto armado.
  • E é mais caro que o de concreto armado na execução, porém mais econômico no médio e longo prazos, devido aos menores custos de manutenção.

A prefeitura de um município paulista situado em região de domínio da Mata Atlântica analisa uma diretriz recebida do órgão ambiental competente para reflorestar uma série de Áreas de Preservação Permanente com espécies nativas que permitam o manejo sustentável mediante a exploração de produtos alimentícios, sem necessidade de corte e reposição do espécime. São escolhas adequadas de espécies (com o respectivo produto passível de exploração, entre parênteses),

  • A Palmito juçara (palmito) e Eucalipto (óleo).
  • B Palmito juçara (palmito) e e Pinus elliottii (resina).
  • C Aroeirinha (pimenta rosa) e Pinus elliottii (resina).
  • D Araucária (pinhão) e Aroeirinha (pimenta rosa).
  • E Araucária (pinhão) e Eucalipto (óleo).
O programa de necessidades de um projeto prevê ambientes totalizando 2100 m2 , valor ao qual devem ser acrescentados 25% correspondentes a áreas de circulação e projeções de paredes. A área do terreno no qual se planeja construir esse projeto é de 2700 m2 . A legislação do município no qual se situa esse terreno determina para ele o coeficiente de aproveitamento (CA) mínimo de 0,2, o básico de 1,0 e o máximo de 2,5, sendo este último valor alcançado mediante aplicação dos instrumentos do Estatuto da Cidade. Nessas condições, a área prevista para o projeto
  • A é menor que o CA básico e será aprovada sem necessidade de potencial construtivo adicional.
  • B é menor que o CA mínimo e irá possibilitar a transferência ou outorga de potencial construtivo adicional.
  • C supera o CA básico, porém é menor que o CA máximo e será aprovada sem necessidade de potencial construtivo adicional.
  • D supera o CA básico e irá requerer transferência ou outorga de potencial construtivo adicional.
  • E supera o CA máximo e irá requerer transferência ou outorga de potencial construtivo adicional.

Um município brasileiro está formulando sua própria regulamentação de obras e edificações e deve estabelecer parâmetros para o dimensionamento de degraus de escadas de uso comum. Considerando-se uma seção longitudinal de escada, é necessário determinar, de acordo com a normatização técnica aplicável, dentre outros,

  • A o desnível mínimo entre degraus (espelho), a largura máxima do degrau (piso) e um intervalo adequado para a relação entre a soma de dois pisos com um espelho (passo).
  • B o desnível máximo entre degraus (espelho), a largura mínima do degrau (piso) e um intervalo adequado para a relação entre a soma de dois espelhos com um piso (passo).
  • C o desnível máximo entre degraus (espelho), a largura mínima do degrau (piso) e um intervalo adequado para a relação entre a soma de dois pisos com um espelho (passo).
  • D a largura da escada, o desnível mínimo entre degraus (espelho), a largura máxima do degrau (piso).
  • E a largura da escada e um intervalo adequado para a relação entre a soma de dois pisos com um espelho (passo) e o desnível máximo entre degraus (espelho).