Questões de Doenças Crônicas Não Transmissíveis (Enfermagem)

Limpar Busca

De acordo com a atualização focada (focused update) da American Heart Association (2023) para Suporte Avançado de Vida em Cardiologia, foram incluídas duas novas recomendações, sendo elas

  • A a oxigenação cardiopulmonar extracorpórea e o controle de temperatura pós-parada cardiorrespiratória.
  • B a angiografia coronária pós-parada cardiorrespiratória e a doação de órgãos.
  • C a doação de órgãos e diversidade, equidade e inclusão.
  • D a diversidade, equidade e inclusão e o manejo de convulsão.

O termo “Diabetes Mellitus” (DM) refere-se a um transtorno metabólico de etiologias heterogêneas, caracterizado por hiperglicemia e distúrbios no metabolismo de carboidratos, proteínas e gorduras, resultantes de defeitos da secreção e/ou da ação da insulina. O traço clínico que mais define o Diabetes Mellitus tipo 1 (DM1) é

  • A hiperglicemia grave e cetoacidose.
  • B cetoacidose rara e hiperglicemia desenvolvida lentamente.
  • C estado de hiperglicemia menos severo detectado na gravidez.
  • D hiperglicemias detectadas na gestação que alcançam o critério de diabetes para adultos.

M.A.S., 66 anos, portadora de hipertensão arterial sistêmica, apresentou pressão arterial elevada durante a aferição realizada por uma Agente Comunitário de Saúde em uma visita domiciliar. Ao questionar sobre o uso correto dos medicamentos, a usuária informou que fazia uso de captopril, metformina, rosuvastatina e AAS diariamente. Entre os medicamentos citados pela paciente, o que é utilizado para o tratamento da hipertensão arterial sistêmica é

  • A AAS.
  • B captopril.
  • C metformina.
  • D rosuvastatina.

A hipertensão Arterial Sistêmica (HAS) é uma doença crônica não transmissível. Trata-se de uma condição multifatorial que depende de fatores genéticos e/ou epigenéticos, ambientais e sociais e se caracteriza por elevação persistente da pressão arterial (PA). O diagnóstico dessa patologia é caracterizado por

  • A PA sistólica (PAS) maior ou igual a 140 mmHg e/ou PA diastólica (PAD) maior ou igual a 80 mmHg, em pelo menos duas ocasiões diferentes, na presença de medicação anti-hipertensiva.
  • B PA sistólica (PAS) maior ou igual a 140 mmHg e/ou PA diastólica (PAD) maior ou igual a 90 mmHg, em pelo menos uma ocasião, na ausência de medicação anti-hipertensiva.
  • C PA sistólica (PAS) maior ou igual a 120 mmHg e/ou PA diastólica (PAD) maior ou igual a 80 mmHg, em pelo menos três ocasiões diferentes, na ausência de medicação anti-hipertensiva.
  • D PA sistólica (PAS) maior ou igual a 140 mmHg e/ou PA diastólica (PAD) maior ou igual a 90 mmHg, em pelo menos duas ocasiões diferentes, na ausência de medicação anti-hipertensiva.

De acordo com o Caderno de Atenção Básica N.º 19 (2006), em relação ao acompanhamento multiprofissional no tratamento da hipertensão arterial no idoso, quando for utilizado o uso de drogas antihipertensivas, deve-se

  • A investigar a ocorrência de hipotensão postural ou pós-prandial, antes de iniciar o tratamento.
  • B iniciar o tratamento com doses 20% maiores do que as preconizadas em caso de PAS >180mmHg.
  • C estimular a medida da pressão arterial apenas nas unidades de saúde, para não gerar falsos valores.
  • D introduzir nova droga em caso de PAS > 160mmHg, mesmo que a dosagem terapêutica da primeira não tenha sido atingida.