Questões de Assistência de Enfermagem ao Pré-Natal (Enfermagem)

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A prevenção do câncer de mama em uma campanha de saúde pública exige ações educativas. O enfermeiro orienta mulheres sobre exames preventivos. Sobre a mamografia na prevenção do câncer de mama, relacione corretamente os termos da Coluna A com as descrições da Coluna B.

Coluna A (termos):
1.Mamografia de rastreamento. 2.Autoexame das mamas. 3.Exame clínico das mamas.
Coluna B (descrições):
(__)Inspeção e palpação realizadas por profissional de saúde para detectar alterações.
(__)Exame de imagem recomendado anualmente para mulheres acima de 40 anos.
(__)Técnica de autoconhecimento, realizada mensalmente pelas mulheres.


Assinale a alternativa que apresenta a sequência da associação correta dos itens acima, de cima para baixo:

  • A 3, 2, 1.
  • B 2, 1, 3.
  • C 3, 1, 2.
  • D 1, 3, 2.
  • E 2, 3, 1.

Analise a descrição a seguir:

Acometimento que atinge o sistema nervoso central, durante a gravidez, o parto ou o período crítico do desenvolvimento do sistema nervoso, que normalmente leva a uma série de consequências, como paralisia, epilepsia, disartria, disfagia, entre outras. É crônico e irreversível. Não apresenta necessariamente déficit intelectual.

Assinale a alternativa que, de acordo com Altiere Carvalho, na obra Entendendo a deficiência física (2012), corretamente denomina o quadro descrito.

  • A Mielomeningocele.
  • B Encefalopatia crônica infantil (ECI).
  • C Esclerose múltipla (ou Esclerose em placas).
  • D Esclerose lateral amiotrófica.
  • E Osteogênese imperfeita.

Sobre a gravidez ectópica, assinale a alternativa INCORRETA.
Fonte: Montenegro, Carlos Antonio Barbosa, Rezende obstetrícia fundamental. 13. ed. – Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2014. Disponível em: < https://shalomtreinamentos.com.br/wpcontent/uploads/2023/06/RezendeObstetricia-Fundamental-13_a-edicao.pdf >.)

  • A Ectociese ocorre quando o ovo se implanta fora do útero, sendo também denominada gravidez extrauterina (tubária, ovariana, abdominal).
  • B São fatores de risco para gravidez ectópica: Uso atual de dispositivo intrauterino (DIU), Lesão das tubas uterinas, doença inflamatória pélvica (DIP), cirurgia tubária prévia ou gravidez ectópica anterior, Exposição in útero ao dietilestilbestrol (DES).
  • C O DIU, provavelmente, não é fator causal direto, mas ao não proteger a paciente da ectopia, como o faz para a gravidez intrauterina, aumenta, indiretamente, a incidência da doença.
  • D Sob perspectiva anatomopatológico, a gravidez ectópica pode ser primitiva ou secundária. É primitiva quando após implantar-se em um lugar, o ovo se desprende do aparelho genital e continua o desenvolvimento em outro local e, secundária quando a nidificação ocorre e prossegue em zona única do aparelho genital.
  • E No quadro clínico de choque, inclui hipotensão, taquicardia e dor à palpação. Entretanto, antes da ruptura, a maioria das pacientes apresenta-se com manifestações inespecíficas que podem mimetizar quadro de abortamento. Esses sinais e sintomas incluem hemorragia de 1 o trimestre (de sangue escuro ou claro, que raramente excede o fluxo menstrual normal), dor abdominal ou pélvica que pode ser leve a debilitante.

Sobre a fisiologia da reprodução, assinale a alternativa INCORRETA.
Fonte: Montenegro, Carlos Antonio Barbosa, Rezende obstetrícia fundamental. 13. ed. – Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2014. Disponível em: < https://shalomtreinamentos.com.br/wpcontent/uploads/2023/06/RezendeObstetricia-Fundamental-13_a-edicao.pdf >.)

  • A No ciclo ovariano, as gonadotrofinas produzem alterações cíclicas nos ovários, são o desenvolvimento dos folículos, ovulação e formação do corpo lúteo.
  • B Na formação do corpo lúteo, logo após a ovulação, em que as células foliculares, sob a influência contínua do hormônio luteinizante (LH) se hipertrofiam acentuadamente e enchem a cavidade cística remanescente, por vezes por conteúdo hemorrágico, transformando-a em estrutura glandular, tingida por pigmento amarelo (luteína), corpo lúteo ou corpo amarelo, produtora de estrogênio e de progesterona.
  • C Na ovulação, algumas substâncias não esteroides existem no líquido folicular, modulando os processos ovarianos (inibina, activina e inibidores de maturação do oócito).
  • D O óvulo que não foi fecundado, o corpo lúteo começa a degenerar-se cerca de 20 dias depois da ovulação e se transforma em cicatriz branca – o corpus albicans.
  • E O desenvolvimento do folicular é caracterizado pelo crescimento e diferenciação do oócito I, proliferação das células foliculares e pelo desenvolvimento de uma cápsula de tecido conectivo, a teca folicular, proveniente do estroma ovariano

Sobre a Hipertensão na Gestação, assinale a alternativa INCORRETA.
Fonte:Tratado de obstetrícia Febrasgo/ editores Cesar Eduardo Fernandes,Marcos Felipe Silva de Sá; coordenação Corintio Mariani Neto. -1. ed. - Rio de Janeiro: Elsevier,2019.Disponível em: <file:///C:/Users/DELL/Downloads/Tratado%20de%20obstetr%C3%ADcia%20 Febrasgo%202019.pdf>.

  • A É classificada em pré-eclâmpsia/eclâmpsia; hipertensão crônica (de qualquer causa); hipertensão crônica compré-eclâmpsia superajuntada; e hipertensão gestacional.
  • B A pré-eclâmpsia é a manifestação de hipertensão arterial associada à proteinúria ou de hipertensão arterial associada à disfunção de órgão-alvo (trombocitopenia, disfunção hepática, insuficiência renal, edema agudo de pulmão, iminência de eclâmpsia ou eclâmpsia), mesmo sem proteinúria, em gestante previamente normotensa, após a 20ª semana de gestação.
  • C Na gravidez normal, a taxa de filtração glomerular renal (TFG) diminui cerca de 40 a 60% no 1 o trimestre, resultando em queda nos níveis de ureia, creatinina e ácido úrico sanguíneos. Na pré-eclâmpsia, a TFG diminui entre 30 e 40% em relação aos valores não gravídicos.
  • D A insuficiência renal do tipo necrose tubular aguda é rara, e quando ocorre geralmente está associada ao DPP (descolamento prematuro da placenta) ou à síndrome HELLP. A oligúria (< 500 mℓ/24 h) é secundária à hemoconcentração e à diminuição do fluxo sanguíneo renal.
  • E Quanto às alterações cardíacas, nas pacientes com pré-eclâmpsia grave, a hipertensão pode se exacerbar e há risco de edema do pulmão, especialmente quando se faz administração vigorosa de líquidos intravenosos.