Gêneros de discurso “impuros”, conforme teorizados por García Canclini (e citados por Rojo, 2012), são cada vez mais
- A soberanos, emergindo na cultura contemporânea como híbridos, mestiçagens e misturas.
- B inadequados para se trabalhar em aula, por usarem estilos difíceis de reconhecer.
- C indesejáveis, pois dificultam o processo de letramento das crianças.
- D enriquecedores, pois promovem contato exclusivo com textos da tradição erudita.
- E artificiais, pois são construções acadêmicas em vez de práticas discursivas reais da sociedade.