MAQUINOMEM
O homem esposou a máquina
e gerou um híbrido estranho:
um cronômetro no peito
e um dínamo no crânio.
As hemácias de seu sangue
são redondos algarismos.
Crescem cactos estatísticos
em seus abstratos jardins.
Exato planejamento,
a vida do maquinomem.
Trepidam as engrenagens
no esforço das realizações.
Em seu íntimo ignorado,
há uma estranha prisioneira,
cujos gritos estremecem
a metálica estrutura;
há reflexos flamejantes
de uma luz imponderável
que perturbam a frieza
do blindado maquinomem.
Helena Kolody
gerou um híbrido estranho - estremecem a metálica estrutura - perturbam a frieza do blindado maquinomem
Substituindo-se os elementos grifados acima por um pronome, com os necessários ajustes, o resultado correto será, respectivamente:
Substituindo-se os elementos grifados acima por um pronome, com os necessários ajustes, o resultado correto será, respectivamente:
- A gerou-o - estremecem-na - perturbam-lhe a frieza
- B o gerou - estremecem-a - perturbam-no a frieza
- C gerou-lhe - estremecem-na - o perturbam a frieza
- D gerou-no - estremecem-lhe - perturbam-o a frieza
- E gerou-lhe - lhe estremecem - perturbam-no a frieza