De acordo com o texto I, “a Grécia foi feita com a língua, a língua dos belos gregos claros falando para a eternidade.” Na visão de Esopo, para falar “para a eternidade” a língua deveria
- A servir para ações mais corriqueiras como comer (“comer vorazmente”, “comer com as mãos”) e soltar “grunhidos”.
- B produzir obras capazes de “tumultuar os pobres cérebros humanos para toda a eternidade.”
- C saber que “É a língua que mente, que esconde, que tergiversa, que blasfema, que insulta (...)”.
- D estar acima das ações menores e servir para criar, explicar, cantar, elogiar, descrever, etc. É a língua, podemos dizer, a serviço de ações elevadas.