Questões de Problemas da língua culta (Português)

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Qual das frases foi redigida CORRETAMENTE?

  • A Precisam-se de mecânicos.
  • B Vende-se casas e apartamentos.
  • C Eu queria saber o por quê do atraso somente.
  • D Coma seus vegetais, senão ficará sem sobremesa.

Leia o trecho abaixo e assinale a alternativa que preencha correta e respectivamente as lacunas.
_____ alguns anos fui _____Ilha dos Sonhos. _____ estadia lá foi maravilhosa.

  • A A/a/Há
  • B Há/a/A
  • C À/há/Há
  • D Há/à/A
  • E A/há/À

Assinale a alternativa correta, em que “mas” e “mais” são corretamente empregadas, nas lacunas respectivamente:
I. Ele veio, ____ não trouxe o livro.
II. É sempre muito bom viajar, quanto ____ mais gente tiver, melhor.
III. Você é uma pessoa indecisa, ____ consegue decidir certo de última hora.

  • A Mais, mas, mas.
  • B Mas, mas, mais.
  • C Mais, mais, mais.
  • D Mas, mais, mas.
  • E Mas, mais, mais.

Assinale a alternativa que apresenta correção de ortografia, segundo a norma culta da língua portuguesa:

  • A Sempre quis viajar com meus amigos, mais não sabia o preço das passagens.
  • B A gente pode resolver o problema o quanto antes.
  • C Todas as vez que saí, precisei pedir um aplicativo de mobilidade.
  • D Esse filme não tem nada haver com o livro.
  • E Na roça, a vida é menas sofrida.

Entre as frases a seguir, do livro A Cidade e as Serras, de Eça de Queiroz, assinale aquela em que a forma sublinhada está mal-empregada.

  • A “Chamados pôr uma grande voz, que se esganiçava no vento, avistamos num campo mais alto, à beira dum alpendre, o Silvério, debaixo dum guarda-chuva vermelho, que acenava, nos indicava o trilho mais curto para aquele abrigo”.
  • B “-É a tal mulher que está doente, a mulher do Esgueira, ali do casal da figueira. E ainda tem outro abaixo deste... Filharada não lhe falta”.
  • C “Caminhamos, com o Silvério no meio, pensativo, a fronte enrugada sob a vasta aba do chapéu, a barba imensa espalhada pelo peito, e a barraca exorbitante do guarda-chuva vermelho enrolada abaixo do braço”.
  • D “Elas replicavam, familiarizadas, numa crescente simpatia pelo meu Príncipe: -Ora o senhor fala bem, porque fica debaixo de telhas...”.
  • E “...e, como eu, encolheriam desdenhosamente os ombros ante a grande Ilusão que findara, agora para sempre inútil, arrumada como um lixo histórico, guardado debaixo da lona”.