Para Pichon-Rivière (2005), os grupos de discussão e tarefa, nos quais se estruturam mecanismos de autorregulação, são postos em funcionamento por um coordenador, cuja finalidade é obter, dentro do grupo, uma comunicação que se mantenha ativa, ou seja, criadora.
Nas técnicas grupais, a função do coordenador
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A é manifestar o que o restante do grupo está sentindo e pensando, dar forma aos sentimentos e conflitos.
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B consiste essencialmente em criar, manter e fomentar a comunicação, por meio de um desenvolvimento progressivo.
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C é manter seu papel fixo, apresentando consciência de sua atuação vertical.
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D é se tornar depositário das características negativas do grupo, assumindo para si todos os defeitos dos outros membros.