Flávia, 26 anos, tem duas crianças (6 e 8 anos), ambas matriculadas na fictícia escola Estamira Gomes de Sousa, sendo que a criança mais velha tem deficiência motora e necessita de cadeira de rodas para sua locomoção. A única renda da família é a do seu companheiro, de um salário mínimo, insuficiente para manter as despesas da casa. Sem orientação e instrução, Flávia, em atendimento com a professora de uma das crianças, relatou o vivenciado por sua família. A professora encaminhou-a para a assistente social escolar, que pode
- A orientá-la a procurar a Agência do Instituto Nacional de Seguridade Social (INSS).
- B encaminhá-la ao Centro de Referência Especializado da Assistência Social (CREAS), com a orientação de que se informe sobre o Benefício de Prestação Continuada (BPC).
- C orientá-la a procurar o Conselho da Pessoa com Deficiência (CPD).
- D orientá-la a procurar o Centro de Referência da Assistência Social (CRAS).
- E informá-la sobre os critérios para o acesso ao Benefício de Prestação Continuada (BPC), bem como sobre o agendamento pelo telefone 135 ou pelo aplicativo específico de acesso.