Texto 1 – Ginástica artística: história e curiosidade História
A ginástica artística está presente nos Jogos Olímpicos desde ______ (I. a – à) primeira edição da Era Moderna, em Atenas 1896. Os gregos da antiguidade acreditavam que a ginástica artística era a junção perfeita entre mente e corpo, assim _______ (II. a – há) praticavam ______ (III. a fim de – afim de) manter a boa forma física e da saúde. Ela também era ensinada como uma preparação para outros esportes, além de treinamento militar. O alemão Friedrich Ludwig Christoph Jahn, apaixonado pelo esporte, criou a primeira escola de ginástica artística em 1811. “O pai da ginástica”, como ficou conhecido, além de aperfeiçoar a modalidade, também criou alguns saltos e os aparelhos cavalo com alças, trave, barras paralelas e horizontais.
A ginástica estreou nos Jogos de Atenas 1896, reunindo atletas de apenas cinco países, que competiram em quatro aparelhos. Em Amsterdã 1928, as mulheres também passaram a competir, participando de uma única prova por equipes.
Nas competições, homens e mulheres competem no solo e no salto. As barras assimétricas e a trave são aparelhos exclusivamente femininos, e os homens competem também na barra fixa, nas barras paralelas, no cavalo com alças e nas argolas.
Curiosidades
A romena Nadia Comaneci encantou o mundo nos Jogos Olímpicos de Montreal 1976. Ela foi a mais jovem ginasta a ganhar medalha e a primeira a obter nota 10 na ginástica artística feminina. Ao todo, Comaneci conquistou nove medalhas olímpicas. Já a ginasta soviética Larysa Latynina entrou para a história como uma das atletas que mais conquistou medalhas em Jogos Olímpicos. Ao todo, em sua carreira, ela obteve 9 ouros, 5 pratas e 4 bronzes. A última delas foi conquistada nos Jogos de Roma 1960.
A primeira brasileira a ser campeã mundial foi Daiane dos Santos, em Anaheim 2003. Sabe-se que, em parceria com o treinador ucraniano Oleg Ostapenko, Daiane criou dois movimentos que foram eternizados pela Federação Internacional de Ginástica (FIG) e hoje levam o seu nome: o duplo twist carpado (Dos Santos I) e o duplo twist esticado (Dos Santos II). Somando suas participações nos Jogos Pan-americanos Winnipeg 1999, Santo Domingo 2003 e Rio 2007, a ginasta possui cinco medalhas: duas de prata e três de bronze. A primeira medalha olímpica da história da ginástica artística do Brasil foi dourada.
Nos Jogos Olímpicos de Londres 2012, Arthur Zanetti superou o chinês Chen Yibing e levou o ouro nas argolas.
A ginástica que hoje é conhecida como artística ainda é citada em muitos livros e sites como ginástica olímpica. No passado, já foi chamada de ginástica desportiva e de ginástica de aparelhos. Em circuitos esportivos internacionais é comum ouvir atletas, técnicos e até leigos usando simplesmente as iniciais GA (ginástica artística).
Se as informações apresentadas não foram suficientes para levá-los a se interessarem pela GA, então, acompanhem as performances de atuais ginastas que brilharão nos Jogos de Paris, em julho e agosto de 2024.
(Texto adaptado especificamente para este concurso. O texto original está no site da Confederação Brasileira de Ginástica, disponível em https://www.cob.org.br/pt/cob/time-brasil/esportes/Ginasticaartistica/; acesso em 13 jan-24)
Os tipos textuais podem ser divididos em grupos de tipologia narrativa, argumentativa, descritiva, injuntiva e/ou expositiva. Em relação a gêneros textuais, pode-se afirmar que o subtítulo “História” do texto “Ginástica artística: história e curiosidade” está inserido em (I) ______, pois, (II) ______. Seu objetivo é (III) ______.
Assinale a alternativa que preencha correta e respectivamente as lacunas.
- A I. gênero textual expositivo; II. apresenta, conceitua, define, descreve e compara um conceito ou uma ideia sobre determinado tema.
- B I. gênero textual injuntivo; II. oferece instruções e/ou recomendações; III. ter por foco explicação e/ou descrição de um método para realizar determinada atividade.
- C I. gênero textual narrativo; II. é utilizado para contar um caso, narrar determinado fato fictício ou verídico; III. envolver a ação, o tempo e às vezes, personagens nos diálogos.
- D I. gênero textual dissertativo; II aborda um tema para explicar, discorrer, expor ou informar algo; III. apresentar a ideia, a opinião ou o ponto de vista embasados em ideia, opinião e/ou ponto de vista.
- E I. gênero textual argumentativo; II. o foco está em persuadir, convencer e/ou defender um ponto de vista, uma tese ou teoria. III. embasar os apontamentos por meio de fatos, exemplos, citações, dados, enfim, utilizar de um repertório significativo, para que, estrategicamente, haja construção de um pensamento sólido, constitutivo.