No atendimento emergencial de queimaduras extensas, é crucial evitar complicações precoces e tardias. A abordagem que está em conformidade com protocolos reconhecidos para o suporte inicial é a:
- A Priorização da analgesia tópica com bases anestésicas potentes, sem avaliação sistêmica prévia, sob a justificativa de que o alívio imediato da dor previne instabilidade circulatória.
- B Restrição hídrica nas primeiras horas, argumentando redução do risco de edema pulmonar, com compensação gradativa dos fluidos apenas após 12 horas de observação clínica.
- C Aplicação de substâncias caseiras de cobertura, a exemplo de mel ou clara de ovo, valorizando relatos empíricos de redução da perda transcutânea de fluidos e diminuição do risco infeccioso.
- D Verificação imediata da via aérea, respiração e circulação, seguida de reposição volêmica cuidadosa orientada por protocolos como o de Parkland, associada ao monitoramento do débito urinário e sinais vitais.