Durante uma aula sobre discursos partidários e polarização política, um estudante afirmou que é impossível dialogar com pessoas que possuem opiniões políticas divergentes, o que, segundo ele, torna inviável qualquer acordo sobre problemas sociais. Diante dessa colocação, o professor decidiu introduzir a teoria da ação comunicativa, de Jürgen Habermas, para mostrar uma possível solução para o problema levantado.
Após a explicação, alguns estudantes continuaram céticos e argumentaram que, na prática, o diálogo racional entre opiniões opostas é inviável, especialmente em contextos polarizados.
Ao buscar em Habermas a resolução do problema, o professor estava atento
- A a razão instrumental, como ferramenta de acesso ao diálogo e acordos.
- B ao giro dialógico, a busca de consenso dentro do aspecto da intersubjetividade.
- C a ação comunicativa, a objetividade do discurso racional superior por consenso.
- D ao mundo da vida, a subjetividade frente à demanda de acordos entre indivíduos.
- E ao sistema, que permite o diálogo a fim de tecer acordos de forma intersubjetiva.