O emprego do hífen na palavra “bem-estar”, no final do texto CG1A1, justifica-se pela mesma regra que determina o emprego do hífen em
- A mal-humorado.
- B super-ricos.
- C sem-teto.
- D auto-organização.
- E cana-de-açúcar.
O emprego do hífen na palavra “bem-estar”, no final do texto CG1A1, justifica-se pela mesma regra que determina o emprego do hífen em
No emprego do hífen com prefixo, existem três regras de ouro. Elas não abarcam 100% dos casos. Mas beiram os 90%.
São elas:
O H é majestoso. Não se mistura. Diante dele, o hífen pede passagem: super-homem, anti-higiênico, sobre-humano, super-herói.
Os iguais se rejeitam. O hífen evita curtos-circuitos quando letras iguais se encontram: anti–inflamatório, contra–argumento, micro–ondas, macro–ordenamento, super–região.
Os diferentes se atraem. Letras diferentes se juntam como unha e carne: autoescola, contrarregra, infraestrutura, minissaia, contraprova.
Há exceções?
Há. Entre outras, os prefixos co– e re– têm alergia ao hífen. Com eles, é tudo colado: coordenação, corréu, reeleição, reinstalação. E por aí vai.