O aprofundamento da crise contemporânea demonstra que, no capitalismo, as crises não são fenômenos eventuais, mas processos no movimento de expansão do capital devido à queda tendencial da taxa de lucro, provocada pela
- A crise sanitária nos países centrais, pelo alargamento das atividades econômicas e pela venda flutuante de produtos, que se deterioram em virtude da dificuldade de acesso aos bens e serviços socialmente produzidos.
- B relação social de produção, pelo crescimento da valorização imposta no mercado e pela concorrência desenfreada entre os monopólios, que se tornam a mola propulsora em decorrência do capital especulativo.
- C reestruturação produtiva, pelo aprofundamento da superexploração do trabalho e pela ampliação da população sobrante, que não são absorvidas nas nações em razão das sobrepujantes relações de poder e hierarquia.
- D concorrência intercapitalista, pelo aumento da produtividade do trabalho e pela superprodução de mercadorias, que não conseguem ser consumidas em função dos baixos salários e do desemprego crescente.