No primeiro parágrafo. o autor expande sua afirmação inicial de que Para ver uma cidade não basta ficar de olhos abertos recomendando que, para de fato reconhecermos o que seja uma cidade, devemos
- A amparar nossa visão contemporânea naquela que a tradição histórica já cristalizou.
- B expurgar da imagem da cidade as incorporações pregressas que impedem de reconhecê-la.
- C corresponder à complexidade de suas formas e aos seus mistérios indevassáveis.
- D considerar a hipótese de que ela é uma máquina tosca e de funcionamento precário.
- E valorizar o que aparece nela como um desenho irremediavelmente fragmentário.