Prova do Tribunal Regional do Trabalho - 15ª Região (SP) Analista Judiciário Área Administrativa - FCC (2025) - Questões Comentadas

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O autor analisa o fenômeno da nossa respiração corporal para demonstrar o fato de que

  • A os movimentos típicos da nossa respiração trazem, em si mesmos, indícios da vulnerável condição humana.
  • B nosso sistema respiratório deve ser qualificado como um obstáculo para a compreensão da morte.
  • C não costumamos nos preocupar com essa mecânica essencial da vida, por julgá-la simplesmente natural.
  • D o ritmo dos acontecimentos vitais está diretamente relacionado com o ritmo da nossa respiração.
  • E o ato de respirar confere à nossa vida a qualidade de uma experiência clara, ininterrupta e invariável.

Considerando-se o contexto, traduz-se adequadamente o sentido de um segmento do texto em:

  • A Se e quando você alguma vez descobrir (2º parágrafo) = no momento preciso em que se lhe revelará.
  • B não só no momento da morte (3º parágrafo) = à revelia do instante fatídico.
  • C o real enigma da vida (1º parágrafo) = o fundamento lúcido do viver.
  • D Essas perguntas fundamentam-se na suposição (2º parágrafo) = tais questões estribam-se na conjectura.
  • E mais óbvio fica que nada perdura (2º parágrafo) = mais patente se toma quando não mais se sustenta.

No primeiro parágrafo, o autor do texto

  • A realça a necessidade de investigarmos o fenômeno da vida antes de especularmos sobre o enigma da morte.
  • B admite que nossa preocupação com a morte deriva da importância máxima que damos à experiência do viver.
  • C promove uma equiparação entre a importância de se conhecer a morte e a importância de se planejar a vida.
  • D estabelece uma relação de causa e efeito entre a experiência da morte e a compreensão final da vida.
  • E supõe que antes de investigarmos os mistérios da morte seria preciso disciplinar nossa respiração natural.

Defende-se no texto a ideia de que os seres humanos não conhecem de fato o transcorrer ininterrupto do tempo, a linha plenamente continua da vida, tal como se pode concluir desta formulação:

  • A O que acontece com este eu na morte? (2º parágrafo)
  • B Você alguma vez já observou uma alma? (3º parágrafo)
  • C o real enigma da vida não é o que acontece depois que se morre. (1º parágrafo)
  • D Quando eu morrer, simplesmente desapareço por completo? (2º parágrafo)
  • E Mas o que é que perdura do nascimento até a morte? (2º parágrafo)

Transpondo-se para a voz passiva Você alguma vez já observou uma alma?, a forma verbal resultante deverá ser:

  • A foi observada
  • B terá sido observado
  • C terá observado
  • D observar-se-á
  • E fora observada