Na análise que faz das relações comerciais entre China e Estados Unidos, o editorial pondera que o jogo de interesses econômicos entre eles
- A cria para o mundo um cenário de limitadas expectativas, o que decorre da previsão de aumento do PIB chinês, contrastando com a redução de importações e com o enfraquecimento dos mercados domésticos das duas potências.
- B retira o Brasil de negociações vantajosas, o que deve levar o país a aumentar as tarifas de importação sobre veículos elétricos chineses, medida indispensável para fazer frente às duas potências globais.
- C coloca o Brasil em uma situação delicada, o que justifica a sua necessidade de fortalecer a racionalidade nos negócios para que não seja prejudicado devido às dissensões entre as duas potências globais.
- D deixa o Brasil em posição estratégica, o que permitirá expectativa de aumento do PIB nacional e racionalidade nas definições de tarifas de importação de produtos oriundos das duas potências globais.
- E garante ao Brasil condições espetaculares de negociações, o que permitirá equilíbrio em sua participação em negociações internacionais, com o cumprimento da meta de crescimento, de forma a equiparar o país às duas potências globais.