No excerto “... um dia quebrei a cabeça de uma escrava, porque me negara uma colher do doce de coco que estava fazendo...” (linhas 11 a 13), sob a ótica da coesão de natureza sequencial, entende-se que houve a adequada correlação, na sentença linguística, entre os tempos verbais
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A presente do indicativo e presente do subjuntivo.
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B pretérito perfeito do indicativo e pretérito perfeito do indicativo
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C pretérito perfeito do subjuntivo e pretérito imperfeito do indicativo.
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D pretérito perfeito do indicativo e pretérito mais-que-perfeito do indicativo.
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E pretérito perfeito do subjuntivo e pretérito mais-que-perfeito do subjuntivo.