Questões comentadas de Concursos do Tribunal de Contas do Município de São Paulo (TCM-SP)

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Observando-se a relação entre o primeiro e o segundo parágrafos, é correto concluir que a progressão textual se caracteriza pelo acréscimo, no segundo parágrafo, de argumento que

  • A relativiza a afirmação generalizante discutida no primeiro.
  • B contradiz a tese exposta apenas parcialmente no primeiro.
  • C reafirma a tese acerca das sociedades mercantis expressa no primeiro.
  • D introduz uma ideia pouco compatível com as afirmações do primeiro.
  • E rompe a sequência lógica das ideias apontadas no primeiro.

A palavra que pode expressar o assunto discutido pelo autor é

  • A volatilidade.
  • B prodigalidade.
  • C venalidade.
  • D improficiência.
  • E acurácia.

É correto afirmar que a menção à anedota do filósofo Diógenes coloca-se no texto como argumento

  • A baseado em fato, para ilustrar, literalmente, a ideia de que atenienses desonestos não se expunham publicamente.
  • B de autoridade, para ilustrar, academicamente, a ideia de que a corrupção dos atenienses era dissimulada.
  • C com base em raciocínio lógico, para demonstrar a tese segundo a qual a depravação moral não compensa.
  • D baseado no consenso, para demonstrar a tese segundo a qual a transgressão moral não tem limites temporais.
  • E ilustrativo, para o autor concluir, ironicamente, que nem todos os atenienses eram desonestos, por lhes faltar cacife.

É correto afirmar que, do ponto de vista da significação, os termos destacados “propala” (primeiro parágrafo) e “grassava” (último parágrafo)

  • A aproximam-se, compartilhando a ideia de suposição.
  • B aproximam-se, compartilhando a ideia de propagação.
  • C expressam noções compatíveis, associadas à ideia de crença.
  • D expressam noções próximas, mas incoerentes entre si.
  • E expressam conceitos contraditórios, negando-se mutuamente.

A afirmação do autor, segundo a qual “...se muitos prevaricam, o mesmo não pode ser dito de todos” apresenta-se como argumento para

  • A contestar a ideia de que há poucos ingênuos nas sociedades contemporâneas.
  • B corroborar a afirmação de que a generalização é abusiva.
  • C confirmar a tese de que o senso comum peca por ingenuidade.
  • D destacar a propriedade do julgamento popular acerca da corrupção.
  • E propor a revisão de conceitos não assentados no imaginário da maioria.