O Editorial
- A aponta que a decisão da Anvisa precisa ser melhor esclarecida sob o risco de a proibição se estender a outros produtos.
- B reafirma o combate ao contrabando como medida mais efetiva que a regulamentação de um único produto ilegal.
- C põe em dúvida a eficácia das campanhas educativas para desencorajar o consumo de cigarros eletrônicos.
- D defende haver indicações de que, além de ser ele próprio tóxico, o cigarro eletrônico conduz ao vício em tabaco.
- E defende que o Estado é obrigado a interferir quando os indivíduos fazem escolhas prejudiciais à própria saúde.