Prova do Técnico Administrativo - ESAF (2006) - Questões Comentadas

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1 Cometer erros não é bom, mas pior é não aprender com eles. Os erros fazem parte de todo processo de crescimento. E, quanto mais aprendermos com eles, mais saudável será esse crescimento e, conseqüentemente, mais raros serão os erros. Sabe-se que, durante a vida, não paramos de crescer. Mas não são todos que aceitam que também não paramos de aprender. Durante a vida toda.

(Adaptado de ISTOÉ, Editorial,19/10/2005)

Depreende-se do texto que

  • A o crescimento evita erros.
  • B sem aprendizado não há erros.
  • C nem todos aceitam os próprios erros.
  • D o amadurecimento signifi ca uma vida isenta de erros.
  • E aprender com os erros significa crescer saudavelmente.

Conforme a Resolução n. 10 do Conselho Nacional de Arquivos, identifi que a sinalética utilizada após a seqüência de documentos microfi lmados que deve constar de todos os rolos, para que não restem dúvidas quanto ao fim do filme:

  • A Imagem relacionada à questão do Questões Estratégicas
  • B Imagem relacionada à questão do Questões Estratégicas
  • C Imagem relacionada à questão do Questões Estratégicas
  • D Imagem relacionada à questão do Questões Estratégicas
  • E Imagem relacionada à questão do Questões Estratégicas
Esta questão foi anulada pela banca organizadora.

Avalie, como verdadeiros (V) ou falsos (F), os motivos compatíveis com aquilo que o texto considera fatores de insegurança para os jovens.

( ) A necessidade de trocar o trabalho pelos estudos faz
com que muitos dos jovens que ingressam no mercado
de trabalho sejam despreparados, tenham pouca
experiência e baixa escolaridade.

( ) O preparo técnico – que nem todos possuem – perpetua
a desigualdade social porque facilita a disputa apenas
para os mais bem-preparados, tanto nos conhecimentos
quanto no potencial comportamental.

( ) Os conhecimentos, o raciocínio lógico e as habilidades
de redigir, avaliados nos testes e as entrevistas
compõem processos de seleção que chegam a ser
cruéis por causa da grande oferta de mão-de-obra.

( ) Muitas vezes, para ingressar no mercado de trabalho,
o jovem candidato a um emprego não pode demonstrar
certas habilidades, ou por não ter tido tempo de descobrir
que as possui ou por não saber como adquiri-las.

( ) Para o conhecimento tornar-se obsoleto, as entrevistas
e as dinâmicas de grupo constituem as técnicas mais
reveladoras do potencial de comportamento que
vai definir um bom candidato ao atual mercado de
trabalho.

A seqüência correta é
  • A V F V V F
  • B V V F F F
  • C V F F V V
  • D F F V V F
  • E F V V F V

Assinale a opção incorreta a respeito do emprego das estruturas lingüísticas do texto.

  • A A relação de sentidos entre os dois primeiros períodos sintáticos do texto permite subentender uma idéia explicativa, expressa pela conjunção Pois, antes de "Começam" (l.2).
  • B Como a expressão "a metade" (l.3) pode ser considerada um sinônimo textual para 50%, a substituição daquela por esta preservaria a coerência textual e a correção gramatical.
  • C A regência do verbo resultar permite a troca da preposição "em"(l.11) pela preposição de; mas, nesse caso, a relação semântica entre "oferta" (l.10) e "processo"(l.11) se inverte.
  • D A função textual da oração "E não é só" (l.13) é a de fazer o leitor antecipar que, além das idéias expostas nos dois períodos sintáticos anteriores, mais problemas serão enumerados nos períodos seguintes.
  • E A forma de singular em "é" (l.18) deve-se ao emprego do vocábulo "que" (l.18); pois o verbo que se flexiona de acordo com o sujeito da oração é "definem" (l.18).

Assinale a opção que dá continuidade, gramaticalmente correta e coerente com a argumentação, ao seguinte início de resumo para o texto:

O grande problema brasileiro é a informalidade,

  • A porque os barracos, construídos irregularmente e não podendo serem comercializados impedem o crédito dos trabalhadores que ao não contribuirem para o INSS estão fora da lei, tanto quanto as empresas que também não o fazem quando atuem fora do sistema formal.
  • B pois, sem crédito, os proprietários de barracos, por exemplo, não podem contribuir para a carga de tributos necessária na estabilidade e legalização das empresas que deveriam ser formais mas não regularizam suas situações contábeis.
  • C que se apóia em três aspectos: a não inexistência dos direitos à propriedade de construções realizadas na informalidade, que prejudica as possibilidades de crédito para esses proprietários; o não recolhimento dos tributos dos trabalhadores na informalidade; e a não formalização de empresas na cadeia produtiva.
  • D que apresenta três facetas ligadas a contribuição de tributos, sonegados estes pelas empresas informais na cadeia produtiva - que não adimplem seus tributos convenientemente - e ao fato de aqueles proprietários não consigam crédito por não serem titulares formais de seus imóveis construídos irregularmente.
  • E porque concentrando a carga tributária apenas em cerca de 60% dos trabalhadores que conseguem se inserirem no mercado formal, prejudicando o crédito dos que não são legalmente proprietários de seus barracos têm-se na burocracia complicada e inacessível pela grande massa da população um rompimento na cadeia produtiva.