Questões de Transtornos Relacionados a Substâncias (Psiquiatria)

Mulher, 38 anos de idade, professora universitária, procura atendimento psiquiátrico por insônia. Refere fazer uso de álcool há 20 anos, ingerindo cerca de 5 latinhas de cerveja toda noite, reconhecendo o hábito como prejudicial à sua saúde. Já reduziu o consumo, pois, até 3 meses atrás, eram 8 latinhas toda noite. Acredita que o álcool a ajude a dormir e não consegue ficar sem sua ingesta, a não ser quando precisa cuidar de seus pais idosos, o que ocorre um final de semana a cada 15 dias, ficando muito ansiosa.

Considerando esse caso, é CORRETO afirmar que a fase de mudança comportamental com relação ao uso de álcool é:

Sobre o tabagismo, assinale com V as afirmativas verdadeiras e com F as falsas.

(   ) Os principais sintomas de abstinência de nicotina são: inquietação, irritabilidade, dificuldade de concentração, sonolência ou insônia, frequência cardíaca aumentada e diminuição do apetite.
(   ) Além da dependência física, mensurada pelo Teste de Fagerström, deve-se avaliar os aspectos psicológicos e comportamentais do consumo de tabaco.
(   ) São exames de rotina básica: radiografia de tórax, espirometria pré e pós-broncodilatador, eletrocardiograma, hemograma completo, e bioquímica sérica e urinária.

Assinale a sequência correta.

Sobre o álcool, considere as afirmações a seguir:
I. Segundo a OMS, não existe nível de consumo de álcool seguro a saúde.
II. Um risco 3 a 4 vezes maior para problemas graves com álcool é observado em parentes próximos de indivíduos alcoolistas.
III. A maioria das estimativas da prevalência de suicídio entre indivíduos com transtornos relacionados ao álcool varia de 10 a 15%, embora o uso de álcool em si possa estar envolvido em um percentual muito mais elevado de suicídios.
IV. O uso de álcool está associado a diminuição do sono do movimento rápido dos olhos (sono REM) e do sono profundo (estágio 4) e maior fragmentação do sono, com episódios mais frequentes e mais longos de vigília.
Estão corretas as afirmativas

A ocorrência de delírios em um indivíduo de 35 anos de idade e sem história conhecida de esquizofrenia ou de transtorno delirante deve sempre alertar o médico para a possibilidade de