Segundo artigo publicado pelo IBGE, os dados de 2015 evidenciam o aumento da representatividade de mães entre 30 e 39 anos (de 22,5%, em 2005, chegando a 30,8%, em 2015) e a redução dos registros de filhos de mães mais jovens. No grupo de mães de 15 a 19 anos, o percentual de nascimentos caiu de 20,3%, em 2005, para 17%, em 2015. A partir desses dados, podemos determinar que as mães brasileiras estão tendo seus primogênitos mais tarde. Isso é retratado por meio do(a):
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A Crescimento total, que expressa o cálculo de taxa de natalidade, menos a taxa de mortalidade, mais imigração e menos migração;
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B Taxa de fecundidade, que expressa a estimativa do número médio de filhos que uma mulher teria até o final de sua idade reprodutiva. Corresponde à relação entre nascidos (vivos) e mulheres em idade reprodutiva;
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C Taxa de fertilidade, que expressa o número de mulheres em idade fértil entre 15 e 49 anos de idade de um país ou região;
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D Taxa de mortalidade infantil, que expressa o número de óbitos até 12 meses por mil divididos pelo número de habitantes.