Questões de Doenças Ósseas (Odontologia)

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Assinale a opção que indica as características faciais frequentemente associadas à deficiência mandibular.

  • A Dobra labiomentual excessiva, postura anormal do lábio superior e forma deficiente da região da garganta.
  • B Dobra labiomentual excessiva, alongamento do terço inferior da face e postura anormal do lábio superior.
  • C Alongamento do terço inferior da face, nariz estreito e incompetência labial.
  • D Forma deficiente da região da garganta, nariz estreito e excessiva exposição gengival.
  • E Incompetência labial, postura anormal do lábio superior e excessiva exposição gengival.

A hipercementose (hiperplasia cementaria) é uma deposição excessiva de cemento não neoplásico ao longo do cemento radicular normal.
Identifique abaixo as afirmativas verdadeiras ( V ) e as falsas ( F ) em relação ao assunto.

( ) O trauma oclusal anormal é um fator local associado à hipercementose.
( ) A doença óssea de Paget é um fator sistêmico associado à hipercementose.
( ) A hipercementose necessita ser tratada.
( ) Inflamações adjacentes (exemplo: pulpar e periapical) não têm associação com a hipercementose.

Assinale a alternativa que indica a sequência correta, de cima para baixo.

  • A V • V • F • F
  • B V • F • F • V
  • C V • F • F • F
  • D F • V • V • F
  • E F • V • F • V

Os estudos básicos sobre Regeneração Óssea Guiada (ROG) demonstraram que a sequência de cicatrização que ocorre na reparação de fraturas regulares segue o mesmo padrão básico encontrado em lesões ósseas durante a terapia com ROG. Com base nas evidências científicas disponíveis, é correto afirmar que certas condições devem ser atendidas para a neoformação óssea ser previsivelmente realizada pela ROG. Estão elencadas dentre essas condições, EXCETO:

  • A Células do tecido conjuntivo mole devem ser excluídas do espaço criado pela barreira da membrana, ao mesmo tempo em que é indiferente se a estrutura do material utilizado é capaz ou não de realizar esse impedimento.
  • B Deve haver uma fonte de células osteogênicas.
  • C Osso viável deve estar presente adjacente ao defeito em que a regeneração é desejada.
  • D Uma fonte adequada de vascularização é essencial. Essa irrigação origina-se principalmente a partir da superfície do osso adjacente (canais de Volkmann e compartimento de medula óssea).
  • E O local da ferida deve permanecer mecanicamente estável durante a reparação.

O desenvolvimento do côndilo e do restante da mandíbula ocorre separadamente, impactando no desenvolvimento de malformações da mandíbula. Acerca do desenvolvimento das cabeças mandibulares (côndilos), analise as assertivas abaixo, assinalando V, se verdadeiras, ou F, se falsas.

( ) Por volta da 8ª semana de vida intrauterina, observa-se uma condensação ectomesenquimal na região posterior da mandíbula em fase de formação, na qual é originada uma cartilagem hialina com a morfologia arredondada, a qual definirá o côndilo por aposição celular. ( ) Por volta da 14ª semana de vida intrauterina, inicia-se o processo de ossificação endocondral na cartilagem do côndilo. ( ) A partir da 28ª semana, são verificados os contornos da fossa mandibular e do tubérculo articular do osso temporal, aparecendo, em seguida, a membrana sinovial.

A ordem correta de preenchimento dos parênteses, de cima para baixo, é:

  • A F – F – F.
  • B F – F – V.
  • C V – V – V.
  • D V – F – F.
  • E V – V – F.

As fraturas isoladas do palato são raras, mas 8% a 13% das fraturas Le Fort tornam-se complicadas pela presença de fraturas palatais concomitantes. A maioria dos pacientes apresenta, nessa condição, notáveis sinais e sintomas de fratura palatal. As indicações da presença desse tipo de fratura no exame clínico incluem lacerações do lábio e de gengiva e palato. Uma alteração na oclusão também é frequentemente notada, com o segmento maxilar deslocado anterolateralmente. O diagnóstico é confirmado por uma TC maxilofacial com cortes axial e coronal. Conforme a classificação das fraturas palatais com base na localização anatômica da fratura, proposta por Hendrickson et al. (1998), a fratura parasagital (padrão de fratura mais comum em adultos – 63%), por causa do osso fino parassagitalmente, que difere da fratura alvéolo anterior pela inclusão do canino maxilar, é do tipo:

  • A Tipo I.
  • B Tipo II.
  • C Tipo III.
  • D Tipo IV.
  • E Tipo V.