Questões de Doenças Cardiovasculares (Enfermagem)

Limpar Busca

De acordo com a atualização focada (focused update) da American Heart Association (2023) para Suporte Avançado de Vida em Cardiologia, foram incluídas duas novas recomendações, sendo elas

  • A a oxigenação cardiopulmonar extracorpórea e o controle de temperatura pós-parada cardiorrespiratória.
  • B a angiografia coronária pós-parada cardiorrespiratória e a doação de órgãos.
  • C a doação de órgãos e diversidade, equidade e inclusão.
  • D a diversidade, equidade e inclusão e o manejo de convulsão.
A Insuficiência Cardíaca (IC) é uma síndrome complexa que tem a necessidade de um acompanhamento longitudinal e multidisciplinar, colocando a Atenção Básica como agente central do atendimento dos pacientes com IC, podendo, dessa forma, evitar os encaminhamentos de muitos pacientes para serviços especializados. Tendo em vista que os sinais e sintomas da IC não são exclusivos da doença, os que são mais típicos apresentados pelo paciente com IC correspondem a, EXCETO: 
  • A Dispneia.
  • B Ortopneia.
  • C Edema periférico.
  • D Turgência jugular venosa.

A hipertensão arterial sistêmica (HAS) é uma condição clínica multifatorial que representa fator de risco (FR) independente, linear e contínuo de mortalidade cardiovascular para doença arterial coronariana, insuficiência cardíaca e insuficiência renal crônica (Barroso et al 2020). A PA sistólica (PAS), a PA diastólica (PAD) devem ser maior ou igual, respectivamente, em pelo menos quantas ocasiões diferentes na ausência de medicação antihipertensiva?

  • A 120/ 90/ duas.
  • B 130/ 90/ três.
  • C 140/ 90/ duas.
  • D 140/ 90/ três.
  • E 120/ 80/ duas.

A tríade de Virchow, caracterizada por hipercoagulabilidade, estase venosa e lesão endotelial, é considerada na avaliação clínica de indivíduos com risco de desenvolvimento de doenças trombóticas. Logo, durante o processo de hospitalização, caso não tenha contraindicação, um indivíduo com fatores de risco para trombose pode receber profilaxia medicamentosa com:

  • A Furosemida.
  • B Heparina.
  • C Vincristina.
  • D Vitamina K.

Pacientes com dor torácica aguda persistente ou com sinais e sintomas sugestivos de doenças definitivamente graves, como síndrome coronariana aguda e dissecção de aorta, precisam ser imediatamente avaliados e encaminhados para atendimento em serviço de emergência, idealmente monitorados em ambulância. Assim, em uma unidade de saúde da atenção primária, enquanto aguarda ambulância para remoção, um cuidado importante com o paciente com dor torácica aguda é:

  • A Acomodá-lo em uma maca, em uma sala com estrutura e espaço para reanimação.
  • B Não o deixar em jejum para evitar hipoglicemia e danos miocárdicos, caso esteja infartado.
  • C Evitar puncionar acesso venoso periférico para diminuir os estímulos álgicos e desconforto.
  • D Administrar 500 mg de AAS (5 comprimidos de 100 mg) e orientá-lo a não os mastigar antes de engolir.