Questões de Desenvolvimento e Crescimento Econômico (Economia)

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O padrão de relatório de sustentabilidade mais usado no mundo é o da GRI (Global Reporting Initiative), cujo objetivo é disseminar nas organizações a prática de medir o seu desempenho em termos ambientais, sociais e econômicos, divulgando os resultados como forma de prestação de contas à sociedade.

As diretrizes para a elaboração de relatórios de sustentabilidade propostas pela GRI são formadas por duas categorias de princípios, que são:

  • A princípios para distribuição de lucros e princípios para definição da alocação de investimentos.
  • B princípios para preservação da imagem da organização e princípios para atendimento às leis.
  • C princípios para garantir a lucratividade da organização e princípios para tratamento de crises.
  • D princípios para controle da publicidade da organização e princípios para apresentação de resultados.
  • E princípios para definir o conteúdo do relatório e princípios para assegurar a qualidade da informação.

Uma ferramenta básica para a aplicação do conceito de desenvolvimento sustentável são os indicadores que permitem resumir as informações de caráter técnico e científico de fenômenos complexos e melhorar a comunicação e a gestão. De acordo com a classificação proposta em 1998 pela Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), os indicadores ambientais são sistematizados pelo modelo PER.

Esse modelo é formado por três grupos-chave de indicadores, denominados indicadores de

  • A Pressão, Estado e Resposta
  • B Poluição, Excessos e Resíduos
  • C Produção, Escala e Remanufatura
  • D Permanência, Elevação e Resistência
  • E Proximidade, Extremidade e Redundância

De acordo com o estudo “Retomada econômica e geração de emprego e renda no pós-pandemia”, desenvolvido entre 2021 e 2022 pelo Centro de Estudos e Debates Estratégicos (Cedes) da Câmara dos Deputados do Congresso brasileiro, as contribuições externas recebidas no âmbito do estudo, bem como as evidências encontradas na pesquisa, principalmente no comparativo internacional, assim como as conclusões das discussões, audiências públicas e seminário internacional levadas a cabo, indicam que a economia brasileira deve buscar inserção adequada à nova ordem economia mundial.

Essa reconfiguração pós-pandemia demanda uma regulação voltada

  • A ao crescimento econômico usual e que traga o progresso necessário às nossas condições econômicas, pois o crescimento recente somado à redução da desigualdade social revela-se sustentável.
  • B ao crescimento econômico, mesmo que altamente poluidor, e que traga o progresso necessário às nossas condições sociais, pois a estagnação recente somada à manutenção da desigualdade social revela-se insustentável.
  • C ao crescimento econômico inclusivo e que traga o progresso necessário às nossas condições sociais, pois a estagnação recente somada ao crescimento da desigualdade social revela-se insustentável.
  • D à desaceleração econômica e que traga o progresso necessário às nossas condições ambientais, pois o crescimento recente somada ao crescimento da poluição revela-se insustentável.
  • E à desaceleração econômica e que estabilize o nível de progresso atingido pela sociedade, pois o crescimento recente somado ao atual nível de tecnologia revela-se sustentável.

De acordo com o estudo “Retomada econômica e geração de emprego e renda no pós-pandemia”, desenvolvido entre 2021 e 2022 pelo Centro de Estudos e Debates Estratégicos (Cedes) da Câmara dos Deputados do Congresso brasileiro, o Brasil e o mundo têm passado por importantes mudanças estruturais e sofreram grande choque econômico e social com a pandemia da Covid-19.

O crescimento de 5,0% do PIB brasileiro em 2021

  • A igualou a economia brasileira ao nível de 2020, e a renda per capita brasileira em paridade do poder de compra permanece abaixo do nível de 2012.
  • B igualou a economia brasileira ao nível de 2019, e a renda per capita brasileira em paridade do poder de compra permanece abaixo do nível de 2013.
  • C igualou a economia brasileira ao nível de 2018, e a renda per capita brasileira em paridade do poder de compra permanece abaixo do nível de 2014.
  • D igualou a economia brasileira ao nível de 2017, e a renda per capita brasileira em paridade do poder de compra permanece abaixo do nível de 2015.
  • E igualou a economia brasileira ao nível de 2016, e a renda per capita brasileira em paridade do poder de compra permanece abaixo do nível de 2016.

Qual é o propósito principal da abordagem “Triple Bottom Line” (Triple P) na promoção da sustentabilidade organizacional?

  • A O Triple Bottom Line se concentra unicamente no lucro financeiro como indicador de sucesso organizacional.
  • B O Triple Bottom Line avalia o desempenho organizacional considerando as dimensões econômicas, sociais e ambientais.
  • C O Triple Bottom Line coloca uma ênfase exclusiva no impacto social das organizações.
  • D O Triple Bottom Line tem como foco principal o bem-estar dos stakeholders.