Neumann e Ribeiro (2020) constatam que o Brasil tem sido um país com enormes problemas sociais e, por isso, falar de altas habilidades/superdotação (AH/SD) soa controverso, porque é como se houvesse temas mais urgentes a serem tratados a partir da crença de que pessoas inteligentes não precisam de alguma atenção ou ajuda. Da crença na superioridade dos inteligentes, há diversas consequências prejudiciais à identificação, à avaliação e ao atendimento de pessoas superdotadas.
Elas defendem que, nesse contexto, e dentro dos fatores sociais e culturais, é fundamental considerar
- A testes de QI que considerem o gênero do aluno.
- B diferenciação social na aplicação dos testes de QI.
- C a afetividade nas avaliações escolares.
- D avaliações escolares mais ortodoxas e testes de quociente de inteligência (QI).
- E gênero, etnia e classe social.