Uma prefeitura lançou um programa chamado “Cidade Inteligente”, que incluiu a instalação de sensores loT em postes para monitoramento da qualidade do ar. No entanto, a prefeitura enfrentou dificuldades para regulamentar a interoperabilidade entre diferentes fabricantes de sensores e a troca de dados entre instituições públicas e privadas. Nesse caso, a diretriz regulatória mais relevante para garantir a interoperabilidade e segurança de sistemas loT no Brasil é a
- A implementação de normas específicas da ANPD que determinam a priorização de redes privativas padronizadas para dispositivos loT.
- B exigência de que todos os sensores loT sejam desenvolvidos exclusivamente por empresas brasileiras para evitar falhas de interoperabilidade.
- C restrição da coleta de dados loT apenas por instituições públicas que sejam participantes do Programa Brasileiro de Normas e Padrões, para evitar conflitos de regulamentação técnica.
- D obrigatoriedade de utilização de protocolos de comunicação abertos e padronizados, com base no Regulamento de Qualidade dos Serviços de Telecomunicações da Anatel.
- E substituição de todos os dispositivos loT estrangeiros por nacionais certificados pelo Inmetro.