Texto para a questão.
O último poema
Assim eu quereria o meu último poema.
Que fosse terno dizendo as coisas mais simples e menos intencionais
Que fosse ardente como um soluço sem lágrimas
Que tivesse a beleza das flores quase sem perfume
A pureza da chama em que se consomem os diamantes mais límpidos
[…]
BANDEIRA, Manuel. “O último poema”. In: BANDEIRA, Manuel. 50 poemas escolhidos. São Paulo: Cosac Naify, 2006.
Nos versos “ Assim eu quereria o meu último poema. / Que fosse terno dizendo as coisas mais simples e menos intencionais”, as formas verbais destacadas encontram-se, respectivamente, no
- A futuro do subjuntivo e pretérito perfeito do indicativo.
- B futuro do presente do indicativo e futuro do subjuntivo.
- C pretérito imperfeito do indicativo e presente do subjuntivo.
- D futuro do pretérito do indicativo e pretérito imperfeito do subjuntivo.