TEXTO 2
I Corre em mim (devastado) um rio de revolta e cicio. Por nada deste mundo há de saber-se afogado, senão por sua sede e seu desvio!
II Tudo que edifico na origem milenar da espera é poder do que não pode e se revela
ad mensuram.
(VIEIRA, Delermando. Os tambores da tempestade. Goiânia: Poligráfica, 2010. p. 23-24.)
O rio que corre no poeta (Texto 2) é de natureza (marque a alternativa correta):
I Corre em mim (devastado) um rio de revolta e cicio. Por nada deste mundo há de saber-se afogado, senão por sua sede e seu desvio!
II Tudo que edifico na origem milenar da espera é poder do que não pode e se revela
ad mensuram.
(VIEIRA, Delermando. Os tambores da tempestade. Goiânia: Poligráfica, 2010. p. 23-24.)
O rio que corre no poeta (Texto 2) é de natureza (marque a alternativa correta):
- A metonímica, uma vez que continente e conteúdo se misturam.
- B irônica, já que o enunciador diz o contrário do que pensa.
- C antitética, já que sede e água constituem pares opostos.
- D metafórica, uma vez que o rio é a representação da revolta sentida pelo enunciador.