Em intervenções cognitivo-comportamentais, surgiu a proposta de integrar práticas de “role-play” em pessoas com dificuldades intensas de interação social. Alguns profissionais alegaram que essa atividade aumentaria a ansiedade, pois simular situações complexas provocaria desconforto. Outros defendem que seria uma oportunidade de modelar habilidades. Diante desse contexto, qual a estratégia que demonstra equilíbrio entre a prática reflexiva e o respeito ao processo terapêutico?
- A Impor exercícios de encenação detalhados, exigindo desempenho imediato e uniformizando o ritmo de todos os participantes.
- B Direcionar a atividade para cenários genéricos, sem correlação com os desafios relacionais concretos enfrentados pelos clientes.
- C Ajustar o “role-play” de acordo com o grau de desconforto, considerando a possibilidade de pausas, retomadas e reforços positivos que facilitem a adesão.
- D Descartar a simulação e priorizar exclusivamente diálogos teóricos sobre ansiedade, sem aplicação de técnicas práticas.