Questões de Ventilação Mecânica (Fisioterapia)

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Paciente feminino, 70 anos, procura atendimento fisioterapêutico devido à dispneia aos moderados esforços, tosse ineficaz e dificuldade em transferência da posição sentada para ortostátismo. Paciente teve alta hospitalar após período internado em terapia intensiva com história de sepse, e síndrome do desconforto respiratório agudo, com necessidade de manter-se em ventilação mecânica por tempo prolongado. O fisioterapeuta constata que a paciente apresenta fraqueza muscular adquirida na UTI e fraqueza muscular respiratória. Durante a avaliação ambulatorial da paciente, o fisioterapeuta observou as seguintes alterações relacionadas ao seu quadro clínico, EXCETO: 
  • A Força de preensão palmar menor que 7 kgf.
  • B Pico de fluxo expiratório correspondente a 260 lpm.
  • C Escala do Medical Reseach Council (MRC) quantificada em 40 pontos.
  • D Pressão inspiratória máxima avaliada com valor correspondente a 60% do valor predito.
As dificuldades na extubação são maiores no período neonatal do que em outras faixas etárias. São considerados fatores que favorecem o risco de falha da extubação, EXCETO:
  • A Instabilidade hemodinâmica.
  • B Aumento da carga nos músculos respiratórios. 
  • C Adequação do controle central da respiração; função laríngea; gases arteriais; e, mecânica pulmonar.
  • D Esforço respiratório resultar em volume corrente menor do que o previsto para o peso do recém-nascido.
Considere prestar atendimento a um paciente internado por DPOC exacerbada há uma semana. Ele aparenta melhora clínica importante, relatando que está sentindo menos dispneia. Para mensurar a melhora clínica, foi realizada uma espirometria à beira do leito, analisando as variáveis de Capacidade Vital Forçada (CVF); Volume Expiratório Forçado no 1º segundo (VEF1); e, relação entre VEF1 e CVF. Sabendo-se que a DPOC é caracterizada por um distúrbio ventilatório obstrutivo, como poderia ser o comportamento de tais variáveis neste exame de avaliação?
  • A CVF normal ou diminuída; VEF1 diminuído; e, VEF1/CVF diminuída.
  • B CVF normal ou aumentada; VEF1 aumentado; e, VEF1/CVF normal.
  • C CVF normal; VEF1 aumentado; e, VEF1/CVF normal ou aumentada.
  • D CVF diminuída; VEF1 normal ou diminuído; e, VEF1/CVF aumentada.
Ao passar à beira do leito, o fisioterapeuta constatou que o paciente respirava sob ventilação mecânica com um fluxo inspiratório fixo, limitado a 60 L/min. Em qual modo ventilatório o paciente estava ventilando?
  • A VCV.
  • B PCV.
  • C PSV.
  • D CPAP.
Na Ventilação Oscilatória de Alta Frequência (VOAF), os parâmetros a serem ajustados no ventilador são:
  • A FiO2, PEEP, PMVA, pressão inspiratória.
  • B Frequência oscilatória, PMVA, FiO2, pressão inspiratória.
  • C Frequência oscilatória, amplitude, PEEP, tempo inspiratório.
  • D FiO2, frequência oscilatória, PMVA, amplitude, tempo inspiratório.