”No século XIX, os impressores buscaram analogias entre a história da arte e a herança de seu próprio ofício, desenvolvendo um sistema básico de classificação de tipos. Letras humanistas estão intimamente conectadas à caligrafia e ao movimento da mão. As fontes transicionais e modernas são mais abstratas e menos orgânicas. Esses três grupos principais correspondem grosseiramente aos períodos renascentista, barroco e iluminista na arte e na literatura. Desde então, historiadores e críticos de tipografia têm proposto esquemas mais refinados que procuram capturar melhor a diversidade das letras existentes. Nos séculos XX e XXI, os designers continuaram a criar novas fontes baseadas em características históricas".
(LUPTON, Ellen. Pensar com tipos: guia para designers, escritores, editores e estudantes. Tradução: André Stolarski. São Paulo: Cosac Naify, 2006).
Conforme a autora, as fontes são classificadas como (A) um sistema abrangente, que inclui todas as variant
-
A um sistema abrangente, que inclui todas as variantes tipográficas conhecidas.
-
B manistashu, transicionais, modernas, egípcias, geométricas e orgânicas.
-
C sem serifas humanistas, sem serifas transicionais e sem serifas geométricas.
-
D humanistas, transicionais, modernas, egípcias, sem serifas humanistas, sem serifas transicionais e sem serifas geométricas.
-
E históricas, geométricas e orgânicas, enfatizando suas origens culturais e artísticas.