Com a chegada do 56 em uma cidade, diversas aplicações tecnológicas têm ganhado espaço. Do gerenciamento de trânsito em tempo real ao monitoramento remoto de pacientes em hospitais, a alta velocidade e a baixa latência do 56 prometem transformar setores críticos. Entretanto, o avanço da conectividade enfrenta barreiras regulatórias, como a expansão de infraestruturas e os desafios da proteção de dados nas redes de alta capacidade. Nesse contexto, com relação aos impactos na conectividade e às implicações regulatórias na cidade, o 5G
- A permite maior largura de banda e baixa latência, mas sua implementação está limitada ao uso em áreas industriais, devido à falta de regulação para uso residencial.
- B suporta aplicações como cidades inteligentes e saúde conectada, mas a expansão dessa tecnologia é limitada pela necessidade de instalação de mais antenas e regulamentações locais.
- C elimina a necessidade de regulamentação de infraestruturas, uma vez que é uma tecnologia completamente sem fio.
- D suporta um número menor de dispositivos conectados simultaneamente, tornando sua aplicação impraticável em áreas densamente povoadas, como em grandes cidades.
- E depende exclusivamente de frequências licenciadas, inviabilizando seu uso em redes privadas empresariais.