A injeção eletrônica revolucionou a maneira como os motores de combustão interna funcionam, proporcionando maior eficiência energética, redução de emissões e melhor desempenho. No coração desse sistema, encontra-se a central eletrônica, um verdadeiro cérebro que gerencia uma série de sensores e atuadores para garantir o funcionamento preciso do motor. Compreender o papel de cada componente nesse intrincado sistema é essencial para realizar diagnósticos e manutenções adequadas.
Imagine um veículo moderno equipado com sistema de injeção eletrônica apresentando falhas na marcha lenta, como oscilações e até mesmo desligamento do motor. Investigando o problema, o mecânico decide analisar o funcionamento do sensor de posição da borboleta de aceleração (TPS).
Qual a principal função do TPS no sistema de injeção eletrônica e como ele pode influenciar na ocorrência do problema descrito?
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A Sensor de rotação, que mede a velocidade de rotação do motor e envia essa informação para a central eletrônica, que ajusta o tempo de ignição e a quantidade de combustível injetada.
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B Sensor de oxigênio, que mede a quantidade de oxigênio nos gases de escape e envia essa informação para a central eletrônica, que ajusta a mistura ar/combustível para garantir uma combustão eficiente.
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C Sensor de posição da borboleta de aceleração (TPS), que informa à central eletrônica a posição da borboleta de aceleração, permitindo que ela ajuste a quantidade de combustível injetada e o ponto de ignição de acordo com a demanda do motor.
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D Sensor de temperatura do líquido de arrefecimento, que monitora a temperatura do motor e envia essa informação para a central eletrônica, que ajusta a mistura ar/combustível e o ponto de ignição.