Há alguns anos, num condomínio recém-construído da zona leste de São Paulo, com apartamentos no valor de até R$ 1,3 milhão, os moradores foram surpreendidos, logo após a mudança, ao encontrar ninhos de ratos-de-telhado (Rattus rattus) em suas varandas gourmet. “Descobrimos que a construtora havia cometido vários erros”, conta o síndico Marcos Burti. A infestação só foi resolvida com a contratação de uma empresa de manejo de pragas.
(www.saopaulo.sp.leg.br. Adaptado)
Os ratos-de-telhado fazem parte da fauna sinantrópica, ou seja, animais que estão adaptados ao ambiente urbano e à proximidade com os seres humanos.
Considerando que todas as medidas de desratização foram tomadas, os moradores foram instruídos a promover o chamado manejo integrado de pragas, que envolve tomar medidas preventivas de antirratização. Dessa forma, uma dessas medidas consideradas seguras e que podem ser adotadas pelos moradores do condomínio seria
- A a remoção de fontes de alimentos, abrigo e água disponíveis para essa espécie.
- B a aplicação de rodenticidas específicos para essa espécie dentro da tubulação de água.
- C a utilização de telas e grades elétricas nas janelas e portões do condomínio.
- D a captura de roedores, a fim de esterilizá-los, e posterior soltura no condomínio.
- E a dispersão de alguns alimentos com rodenticidas em pontos de circulação desses ratos.