Questões de Manual de Redação da Presidência da República (Redação Oficial)

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Nas correspondências oficiais, conforme o Manual de Redação da Presidência da República, um dos requisitos básicos é a clareza.
Para atender a essa exigência, é permitido o emprego de

  • A impressões individuais do redator do documento, de modo que sua opinião seja explicitada.
  • B palavras ou expressões marcadas pela ambiguidade, conferindo ao texto o rebuscamento necessário.
  • C palavras ou expressões de outro idioma, sem necessidade do uso de itálico.
  • D regionalismos e neologismos que sejam essenciais à compreensão do conteúdo do documento.
  • E sigla, desde que seja explicitada por extenso na primeira referência a ela.
De acordo com o descrito no Manual de Redação da Presidência da República: “A ______deve ser a qualidade básica de todo texto oficial. Possibilita imediata compreensão pelo leitor. Não se concebe que um documento oficial ou um ato normativo de qualquer natureza seja redigido de forma obscura, que dificulte ou impossibilite sua compreensão.” Assinale a alternativa que preencha corretamente a lacuna.
  • A clareza
  • B subjetividade
  • C imparcialidade
  • D impessoalidade
  • E concisão

O Manual de Redação da Presidência da República (2018) define a estrutura dos documentos no padrão ofício e a forma como cada parte deve estar grafada e posicionada. Nesse sentido, relacione a Coluna 1 à Coluna 2, associando as partes do documento no padrão ofício com os respectivos alinhamentos.

Coluna 1
1. Cabeçalho. 2. Local e data do documento. 3. Assunto. 4. Texto do documento. 5. Identificação do signatário.

Coluna 2
( ) Centralizado(a) na página. ( ) Justificado(a). ( ) À margem direita da página. ( ) À margem esquerda da página. ( ) Centralizado(a) na primeira página.

A ordem correta de preenchimento dos parênteses, de cima para baixo, é:

  • A 5 – 4 – 2 – 3 – 1.
  • B 5 – 4 – 3 – 2 – 1.
  • C 1 – 5 – 2 – 4 – 3.
  • D 1 – 2 – 3 – 4 – 5.
  • E 2 – 3 – 1 – 5 – 4.

A respeito do que orienta o Manual de Redação da Presidência da República, deve-se evitar nas comunicações o listado nas alternativas a seguir, à exceção de uma. Assinale-a.

  • A preciosismo
  • B jargões
  • C adjetivações impressionistas
  • D termos técnicos
Para padronizar o uso de siglas e acrônimos à redação oficial dos atos normativos, foram adotados os conceitos do Manual de Elaboração de Textos da Consultoria Legislativa do Senado, ao dispor que: “[...] a) o uso de siglas e acrônimos deve ser parcimonioso e restringir-se àquelas já existentes e consagradas; b) as siglas e os acrônimos devem ser escritos no mesmo corpo do texto, sem o uso de pontos intermediários ou finais.” (BRASIL, 1999) É um exemplo de acrônico:
  • A Caixa Econômica Federal – CEF.
  • B Tribunal de Contas da União – TCU.
  • C Agência Nacional de Vigilância Sanitária – Anvisa.
  • D Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social – BNDES.