Questões de Conhecimento Técnico Profissional em Segurança Pública (Segurança Pública)

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Em casos de acidentes automobilísticos, que número aciona o corpo de bombeiros?

  • A 190.
  • B 191.
  • C 192.
  • D 193.
  • E 194.

A doutrina dominante do Gerenciamento de Crises indica as seguintes alternativas táticas: (i) negociação; (ii) técnicas não letais; (iii) tiro de comprometimento; e (iv) invasão tática.
A respeito da alternativa tática da negociação, é correto afirmar que se caracteriza:

  • A pela utilização de métodos para resolver um determinado litígio de modo a preservar as vidas das pessoas envolvidas na situação;
  • B pelo emprego de técnicas que otimizam a efetividade do risco, ou seja, risk effectiveness;
  • C pela intenção de redução dos efeitos sobre o causador do evento crítico, não de sua eliminação;
  • D pelo fato de ser a última alternativa tática empregada na resolução da crise;
  • E pela ação de uma liderança que tenha uma ampla visão do cenário em que se desenrolam os acontecimentos.

A doutrina do Gerenciamento de Crises indica que a pessoa mantida pelo causador do evento crítico (CEC) pode ser classificada como refém ou vítima. Na condição de refém, há duas categorias: (i) refém tomado e (ii) refém sequestrado. Definir em que situação se encontra a pessoa frente ao CEC é fundamental para os negociadores.
A respeito da pessoa na condição de vítima, é correto afirmar que se trata daquela que:

  • A é capturada aleatoriamente;
  • B pode ser trocada por alguma exigência;
  • C não possui vínculo com o CEC;
  • D é tomada no primeiro instante da crise;
  • E está envolvida na crise por problemas emocionais.

A atividade de Inteligência de Segurança Pública (ISP), em face dos diversos campos de atuação da segurança pública e das peculiaridades de cada instituição, se divide em algumas espécies: Inteligência Policial Judiciária, Inteligência Policial Militar, Inteligência Bombeiro Militar e Inteligência Policial Rodoviária.
A respeito da Inteligência Policial Militar, é correto afirmar que inclui:

  • A ações para prever, prevenir e neutralizar riscos referentes a desastres naturais, desastres de causa humana e calamidades, bem como para assegurar a ordem pública, a incolumidade das pessoas e do patrimônio;
  • B ações para prever, prevenir, neutralizar e reprimir atos criminosos de qualquer natureza que atentem contra a ordem pública e a incolumidade das pessoas e do patrimônio;
  • C exercício permanente e sistemático de ações especializadas para identificar, avaliar e acompanhar ameaças reais ou potenciais na esfera da segurança pública e da segurança nacional, no âmbito das rodovias e estradas federais;
  • D exercício permanente e sistemático de ações especializadas para identificar, avaliar e acompanhar ameaças reais ou potenciais na esfera da segurança pública, orientadas para o planejamento, execução e acompanhamento de assuntos de segurança pública e de polícia ostensiva;
  • E exercício permanente e sistemático de ações especializadas para identificar, avaliar e acompanhar ameaças reais ou potenciais na esfera da segurança pública, orientadas para produção e salvaguarda de conhecimentos necessários para assessorar o processo decisório no planejamento, execução e acompanhamento de uma política de segurança pública nas investigações policiais, exceto as militares.

O processo denominado Gerenciamento de Crises (GC) está amplamente difundido nas forças policiais no Brasil. A doutrina dominante estabelece quatro fases: (i) pré-crise; (ii) primeira intervenção ou resposta imediata; (iii) gestão da crise propriamente dita; e (iv) pós-crise.
Na fase da primeira intervenção ou resposta imediata, a doutrina indica os dez passos a serem seguidos quando o policial se depara com uma crise em andamento.
Um dos dez passos da primeira intervenção em crise é:

  • A permanecer em local seguro;
  • B instalar um posto de comando para a crise;
  • C pressionar o causador do evento crítico por informações;
  • D manter terceiros próximos para resguardar suas vidas;
  • E estabelecer contato com concessões ao causador do evento crítico.