Clinicamente, as alterações mais comuns na atividade de enzimas hepáticas se devem à doença hepatocelular e à colestase. Dessa forma, numere a COLUNA II de acordo com a COLUNA I, associando os marcadores bioquímicos à sua relevância clínica.
COLUNA I
1. Aminotransferases 2. ɣ-glutamiltransferase 3. Fosfatase alcalina 4. 5’-nucleotidades
COLUNA II
( ) As causas mais importantes para o aumento de sua atividade no soro são as doenças hepáticas, mas essas enzimas não estão presentes apenas no fígado, estão presentes também no coração, no músculo esquelético e nos rins. Mostram-se elevadas mesmo antes que sinais clínicos e sintomas dessas doenças apareçam.
( ) A avaliação da atividade dessa enzima tem sido considerada um valor adicional à informação clínica obtida pelo estudo de outras enzimas. Sua elevação é associada à doença hepática.
( ) Clinicamente, as medidas séricas dessa enzima são particularmente importantes na investigação da doença hepatobiliar e na doença óssea associada à atividade aumentada de osteoblastos.
( ) Embora seja o tecido renal que possua maior concentração dessa enzima, quando há aumento sérico, sua elevação se deve, principalmente, a danos ao sistema hepatobiliar, sendo, por isso, um indicador sensível da presença dessas doenças, mas utilidade é limitada pela falta de especificidade. Encontra-se muito elevada em casos de obstrução biliar intra-hepática ou pós-hepática. Também é encontrada com frequência na hepatite alcoólica.
Assinale a sequência correta.
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A 1 4 3 2
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B 2 4 1 3
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C 1 3 2 4
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D 3 1 4 2